Sanoja: Gal Costa. Profana. Atrás Da Luminosidade.
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Andar a toa por ai
Atras da luminosidade
De porta em porta, casa em casa
Rua em rua, que vontade
De nao ter direcao, profissao
Nada pra oferecer
De ser que nem balao
Sair do chao
Pra todo mundo ver
Sentindo a forca irresistivel da cidade
O meu sorriso cheio de felicidade
Vendo a mocada bater palma com vontade
Atracao e novidade que eu preciso pra viver
Atras de mim vem o clarim
Na minha frente a mocidade
Vem um tamanho som sem fim
Do povo todo em liberdade
So quero aproveitar a ocasiao
Que a natureza me deu
Sera que e pretensao meu coracao
Ser pura eletricidade
Sentindo a forca irresistivel da cidade
O meu sorriso cheio de felicidade
Vendo a mocada bater palma com vontade
Atracao e novidade que eu preciso pra viver
Andar a toa por ai
Atras da luminosidade
De porta em porta, casa em casa
Rua em rua, que vontade
De nao ter direcao, profissao
Nada pra oferecer
De ser que nem balao
Sair do chao
Pra todo mundo ver
Sentindo a forca irresistivel da cidade
O meu sorriso cheio de felicidade
Vendo a mocada bater palma com vontade
Atracao e novidade que eu preciso pra viver
Atras de mim vem o clarim
Na minha frente a mocidade
Vem um tamanho som sem fim
Do povo todo em liberdade
So quero aproveitar a ocasiao
Que a natureza me deu
Sera que e pretensao meu coracao
Ser pura eletricidade
Sentindo a forca irresistivel da cidade
O meu sorriso cheio de felicidade
Vendo a mocada bater palma com vontade
Atracao e novidade que eu preciso pra viver
Profana