Sanoja: Madredeus. A Tempestade.
Letra e musica: Carlos Maria Trindade
A grande nuvem escura vai-se embora
dissolve-se a loucura da tormenta
a mare recua agora plana e lenta
as gaivotas largam terra sem demora
sobrevoam sem ruido o seu rochedo
de tanta vaga e espuma ja dormente
enquanto o sol que brilha novamente
la beija a areia toda ja sem medo
Fui ver
Fui ver
a tempestade
vim a correr
Fui ver
Fui ver
a tempestade
vim-te dizer
Destrocos de madeira na corrente
deixam ver o que em tempos foi uma proa
pintada de carinho e muitas cores
ao estilo desta nossa boa gente
Fica o drama dos que esperam na falesia
por quem Deus ja destinou a eternidade
e e licao que contra Deus nao ha vontade
fica a furia calma da grande saudade
A grande nuvem escura vai-se embora
dissolve-se a loucura da tormenta
a mare recua agora plana e lenta
as gaivotas largam terra sem demora
sobrevoam sem ruido o seu rochedo
de tanta vaga e espuma ja dormente
enquanto o sol que brilha novamente
la beija a areia toda ja sem medo
Fui ver
Fui ver
a tempestade
vim a correr
Fui ver
Fui ver
a tempestade
vim-te dizer
Destrocos de madeira na corrente
deixam ver o que em tempos foi uma proa
pintada de carinho e muitas cores
ao estilo desta nossa boa gente
Fica o drama dos que esperam na falesia
por quem Deus ja destinou a eternidade
e e licao que contra Deus nao ha vontade
fica a furia calma da grande saudade
Madredeus